Poderá haver um pequeno terreno em alguma parte da casa, seja na entrada ou no quintal. Portanto, se for esse o caso, este artigo é para você. Se não for o caso, também, então o convidamos a continuar lendo.

Manter um gramado verde e bem aparado é um enorme desperdício de energia, água doce, sementes e tempo. E com quase a mesma despesa e tempo poderíamos ter um jardim exuberante para comer saudável e barato.

Imagine como seria viver em uma comunidade onde crescem tomates nos jardins, além de romãs, espinafre, couve, figos, abobrinhas ou abobrinhas, morangos, amêndoas, alho, cebola, maçã e tudo mais. temos vontade.

Comunidades como essa estão surgindo em todo o mundo, à medida que muitas pessoas começam a aprender sobre os benefícios de ser mais sustentável e autossuficiente.

Este ato simples, mas revolucionário, pode moldar nossa saúde, economia, política e meio ambiente natural. No centro da vida está a comida. As pessoas que controlam o que comemos controlam nossa saúde e como vivemos.

É por isso que deixamos-lhe 5 motivos para transformar o relvado ou o pequeno espaço verde, muito bonito mas quase sem vida, num jardim para ser um pouco mais livre e autossuficiente.

1. Gestão Ambiental

Uma das principais razões para cultivar alimentos em seu pequeno espaço é evitar produtos petroquímicos que são usados ​​para fertilizar e conservar alimentos industriais.

O mesmo acontece com os pesticidas e herbicidas, além de serem extremamente tóxicos para nós e outros animais. Eles prejudicam muitos insetos que são benéficos à vida humana e ao bem-estar do planeta, como as abelhas polinizadoras, cujas populações têm sofrido um declínio alarmante nos últimos anos.

A agricultura urbana coloca a produção de alimentos e saúde nas mãos das pessoas, permitindo-lhes administrar melhor seus alimentos de forma saudável e ambientalmente sustentável.

Esta nova forma de agricultura nos desconecta do petróleo. Os métodos de agricultura orgânica criam uma relação mais simbiótica com os ecossistemas, mantendo um ambiente saudável.

2. Renovação das economias locais

Compartilhar vizinho a vizinho é algo que se perdeu em nossas comunidades. As áreas residenciais raramente incluem espaços comuns para os membros da comunidade trocarem alimentos e produtos.

Em algumas regiões dos Estados Unidos e da Europa, é até ilegal vender pão caseiro ou tomate para seus vizinhos. A lei desestimula o comércio comunitário, pois incentiva a compra de alimentos em grandes redes de supermercados.

Podemos ajudar a mudar isso criando espaços em nossas comunidades. A agricultura urbana revitalizou a ideia de comércio e troca entre vizinhos de muitas cidades.

Se a agricultura urbana continuar a crescer, ela causará uma perturbação econômica maciça e positiva ao introduzir a produção local de alimentos que competirá com os principais mercados corporativos por preço, qualidade, saúde e conveniência.

3. Concentre-se na política local

A agricultura urbana dá às pessoas o incentivo para se envolverem na política local e, assim, serem capazes de lutar por regulamentações locais relevantes para a vida cotidiana das pessoas que estão tentando cultivar seus próprios alimentos e trabalhar com sua comunidade.

O crescimento da agricultura urbana já fez com que as pessoas se unissem para pressionar por reformas legais em grande escala, como o California Cottage Food Act, na Califórnia, Estados Unidos, que permitirá às pessoas vender legalmente certos produtos caseiros, como geleias e pães. .

Com a introdução da agricultura urbana, as comunidades se uniram para lutar pelo direito de coletar a água da chuva e manter as abelhas nos espaços urbanos para a produção de mel.

4. Saúde e nutrição

Não menos importante é a saúde e a nutrição relacionadas à autoprodução. Os alimentos produzidos pela indústria alimentícia podem ter muitos efeitos negativos na saúde das pessoas que os consomem.

Esse é um grande motivo pelo qual a agricultura urbana está se tornando mais atraente para muitas comunidades.

Quando você tem controle total sobre o que usa para cultivar os alimentos que dá, é mais provável que use os métodos de cultivo mais saudáveis. A comida local é fresca, saborosa e rica em nutrientes.

Como visto em muitas comunidades, a agricultura urbana tem a capacidade de fornecer alimentos frescos e saudáveis ​​para pessoas que normalmente não teriam acesso a alimentos saudáveis.

As pessoas passarão mais tempo fora, fazendo o trabalho físico de jardinagem. Isso poderia resultar em menos obesidade, menos doenças crônicas e menores gastos com saúde.

5. Interação da comunidade

Para a agricultura urbana, o centro é a comunidade. As pessoas devem se unir em um esforço cooperativo para cultivar alimentos e fornecê-los aos seus vizinhos. As sementes são trocadas, o trabalho é compartilhado, a colheita é trocada e o conhecimento é trocado.

A interação com a comunidade é parte integrante da construção de espaços de convivência seguros, cooperativos e pacíficos. Se as pessoas trabalharem juntas para criar um sistema alimentar local que forneça alimentos para todos, a comunidade será fortalecida e unificada.

Imagine se cada comunidade se reunisse e começasse a cultivar alimentos em vez de gramados em seus jardins, pátios, varandas, terraços ou até mesmo em espaços públicos.

Esta poderia ser uma verdadeira revolução que luta contra os problemas que atualmente afligem todas as sociedades, as mudanças climáticas, a saúde, a economia, para citar alguns.

E a melhor parte não demora muito - basta pegar uma pá e começar a cavar!

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